Oktoberfest 2

No próximo final de semana, o segundo da Oktoberfest, seria o mesmo do Reception week de munique. Evento esse organizado pelo pessoal de munique para receber trainees de toda a Alemanha durante a Oktoberfest. Dois amigos meus viriam também para o festival. O Felipe Caldas que trabalha na Holanda mas mora na Suiça e o Davi que mora em Aachen e que também estava em Paris. Eles chegaram sexta anoite. Organizei tudo para chegarmos na oktober entre 7 e 8 horas da manhã e tentar encontrar as pessoas da AIESEC na tenda Schottenhamel. Tomamos um café da manhã típico com direito a salsicha branca, Bretzel, mostarda doce e cerveja „Weiss bier“. Também combinei de encontrar com o Benjamim, namorado da Letícia de Vitória. Entrei em contato também com a Mariana para todos tentarmos entrar na tenda juntos. Pegamos o trem as 6:03 na minha cidade e não conseguimos sentar novamente, o trem estava lotado. Pegamos o metro e lá estávamos na maior festa do mundo de novo. Assim que chegamos na tenda encontramos um grupo de Brasileiros, entre ele estava o Leandro, comédia demais da conta. A entrada da tenda já estava lotada, para variar, e por isso foi muito bom ficar zoando com os brasileiros para passar o tempo. Conseguimos ficar bem perto da entrada, no entanto só fomos entrar lá pelas 9:00 da manha ou mais tarde. Eu fui o último a entrar e depois de ser revistado dois seguranças de tamanho avantajado me pegaram pelo braço e me botaram para fora da tenda em menos de 2 segundos. Eles apenas disseram “Have a nice day” e me puseram para fora sem grandes explicações. A cena foi hilária no final das contas porque quando eu fui colocado para fora eu fiquei olhando para os lados com cara de perdido e as pessoas na fila ao lado riram de mim. Comédia. Bom fiquei esperando perto da porta e de repente outro perdido foi posto para fora da tenda também. Eu perguntei porque e ele também não sabia explicar. Detalhe que ele era alemão. Agora sozinho do lado de fora não tive muita opção. Voltei para a fila para tentar entrar de novo. Depois de esperar 30 minutos o Leonardo (mora em Regensburg) me ligou perguntando onde eu estava. Nos encontramos e acabamos sentando num bier garten do lado de fora da tenda para tomar umas cervejas. A esse momento a tenda já estava fechada e ninguem mais poderia entrar. Ficamos conversando até que o Benjamim e também a Mariana e o Rafael se juntaram a nós do lado de fora. Daqui a pouco o pessoal de Augsburg começou a me ligar e foi aí que fizemos o jump.

Primeiro a Dana veio com alguns crachás daí o Leonardo, Mariana, e demais entraram, eu e o Benjamim e o amigo dele da Hungria ficamos esperando do lado de fora. Depois a Doro, também de Augsburg veio com mais crachás e todo mundo entrou hehehehhehehehehhehehehe. Lá dentro foi uma Guerra, confusão que tenho poucas recordações. Só sei que foi confuso e muito divertido. Vale ressaltar que não tínhamos mesas reservadas e por isso foi um pé no saco procurar mesa onde sentar e o pessoal não serve cerveja para quem não está em uma mesa. Um certo instante tivemos de sair da tenda. Eu e o Davi então ficamos andando pela oktober e de repente um cansaço me atacou e falei para o Davi que precisava dar uma deitada. Da forma que eu enconstei a cabeca na grama, foi como eu fiquei cochilando durante 2 horas mais ou menos. Após acordar, meio atordoado ainda, eu e o Davi tentamos voltar para a tenda mas foi impossível. Começamos a procurar os demais do grupo e depois de muitas horas conseguimos juntar todos e voltar para casa :). Agora tínhamos uma integrante no nosso grupo, Mariana se juntou a nós pois não tinha onde cair morta! Bom chegamos na minha casa e em menos de 30 minutos tava geral dormindo. Logo pela manha tomamos um café mais ou menos e fomos andar pela cidade e deixar a mariana na estação de trem. Dito e feito. Depois foi a vez do Felipe Caldas e lá pelas 20h após dar mais algumas voltas aqui na cidade, foi a vez do Davi tomar o trem para casa. Foi o fim do segundo final de semana de oktoberfest. Saldo hiper ultra positivo. Excelente rever o Felipe Caldas e Davi e foi indescritível conhecer a Mariana J.